Em reunião realizada na ultima quarta-feira, 27, o coordenador da CUFA – MS Higor Marcelo Lobo, a Coordenadora de Comunicação Ana Ostapenko e com o Coordenador Pedagógico da Escola Indígena Tengatui Marangatu, Elias Moreira, foi firmado o compromisso de realização de um projeto cultural na Reserva Indígena de Dourados.
Visando a implantação de oficinas culturais , a CUFA-MS vai organizar o projeto que atende àquela comunidade. As oficinas iniciais serão: Dança, música e teatro. Todas essas oficinas visarão a preservação da cultura guarani-kaiowa dessa comunidade tornando-as assim uma espécie de intercâmbio entre as comunidades indígenas e não indígenas.
Hoje a Reserva Indígena de Dourados abriga cerca de 4.500 jovens, e segundo Elias, a maioria deles ao completar 16 anos vai trabalhar nas usinas que estão sendo instaladas nos arredores de nosso município, e adentrando assim num mundo que não é o deles, de álcool, drogas e violência, tornando-os assim um perigo até para a própria comunidade. O que vimos é que a maioria desses jovens chega a esse ponto porque eles ficam confinados numa área de 3.500 hectares e aos finais de semana, diferentes dos jovens da cidade, não tem pra onde ir, onde se divertir , tornando-se assim muito ansiosos e procuram a maneira que lhes é oferecida para esses tempo ocioso .
O que a CUFA – MS quer trazer é um norte para esses jovens, com as oficinas inicias fazer com que eles tenham ocupação e conhecimento , mas sem deixar de lado sua própria cultura, que está se perdendo ao longo do tempo.
Ana Ostapenko
Visando a implantação de oficinas culturais , a CUFA-MS vai organizar o projeto que atende àquela comunidade. As oficinas iniciais serão: Dança, música e teatro. Todas essas oficinas visarão a preservação da cultura guarani-kaiowa dessa comunidade tornando-as assim uma espécie de intercâmbio entre as comunidades indígenas e não indígenas.
Hoje a Reserva Indígena de Dourados abriga cerca de 4.500 jovens, e segundo Elias, a maioria deles ao completar 16 anos vai trabalhar nas usinas que estão sendo instaladas nos arredores de nosso município, e adentrando assim num mundo que não é o deles, de álcool, drogas e violência, tornando-os assim um perigo até para a própria comunidade. O que vimos é que a maioria desses jovens chega a esse ponto porque eles ficam confinados numa área de 3.500 hectares e aos finais de semana, diferentes dos jovens da cidade, não tem pra onde ir, onde se divertir , tornando-se assim muito ansiosos e procuram a maneira que lhes é oferecida para esses tempo ocioso .
O que a CUFA – MS quer trazer é um norte para esses jovens, com as oficinas inicias fazer com que eles tenham ocupação e conhecimento , mas sem deixar de lado sua própria cultura, que está se perdendo ao longo do tempo.
Ana Ostapenko
1 comentários:
Bacana Ana!
Parabéns pelas ações!
Fernanda Quevedo
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