ATENÇÃO VOLUNTÁRIOS!!!!

A CUFA CAMPO GRANDE ESTÁ FAZENDO UM BANCO DE DADOS DAS PESSOAS QUE QUEIRAM PARTICIPAR COMO VOLUNTÁRIOS.

PARA ESSE BANCO DE DADOS PRECISAMOS DOS SEGUINTES REQUISITOS:

1- O QUE VCS CONHECEM DA CUFA?

2- DE QUE MANEIRA PODEM CONTRIBUIR COM A CUFA?

3- QUE TIPO DE ATIVIDADE JÁ FIZERAM COMO VOLUNTARIOS?


NOME COMPLETO:
PROFISSÃO: DATA DE NASC.:
ENDEREÇO:
BAIRRO: CIDADE: ESTADO:
TEL: CELULAR:
EMAIL:

ENVIE AS INFORMAÇÕES PARA O E-MAIL: marinete.cufams@hotmail.com
ou ligue para (67) 8111-4911
A Central Única das Favelas (CUFA), orgnização criada a partir da união de jovens de várias favelas do Rio de Janeiro que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver, começou a "construção" de uma base em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
A proposta é solidificar ações de solidariedade e respeito ao ser humano. Ações estas que já são realizadas em outras cidades como Dourados, que a cerca de um ano vem realizando ações que dinamizam a sociedade, principalmente a juventude, e colabora diretamente com enfrentamento a vulnerabilidade da juventude.
Entre as principais ações do CUFA estão o HUTÚZ, evento de grande porte direcionado exclusivamente ao Hip Hop e a LIBBRA – Liga Brasileira de Basquete de Rua.


Na tarde de hoje dia 20 de fevereiro na sala de reuniões da igreja Matriz, ocorreu à primeira reunião para elaboração de políticas públicas voltada para o tema da Campanha da Fraternidade 2009, tema - Fraternidade e Segurança Pública, onde estavam presentes membros da sociedade civil organizada, representantes das faculdades UNIGRAN e UFGD, a secretária de educação do município Marlene Vasconcelos, o secretário de comunicação Eleandro Passaia, o coordenador da CUFA Dourados Higor Marcelo, como também, advogados, pastores, professores, membros da corporação militar e guarda municipal de Dourados e membros da Igreja Católica, representada nesta pelo padre Crispim e imprensa local.
Foram abordados diversos assuntos pertinentes a segurança pública com visões de varias vertentes, muitos deles voltados para a segurança como um fator punitivo, mesmo com algumas ressalvas como palestras educativas e ações nos bairros. Neste momento pedimos a palavra e evidenciamos que apenas ações repressivas não abarcariam a enorme problemática da violência social na qual estamos inseridos, propomos uma ação integrada com as diversas instituições ali presente de modo a desmistificar os estereótipos embutidos nas diversas esferas sociais, minimizando dessa forma o estranhamento entre comunidade e polícia, por exemplo, citamos a experiência do PRONASCI junto com as ações desenvolvidas pela CUFA num âmbito nacional e que algo parecido pode ser feito em Dourados. Sentimos que a primeira reunião foi positiva e uma nova data já foi marcada para o término do projeto e iniciarmos as ações, dia 09 de março.
Foto em anexo.


Higor Marcelo.